Campeonato Nacional da 2ª Divisão – (Zona Centro) 21ª jornada
Cesarense: Marco, Diogo, Américo, Hélder (Cap.), Hugo (Joca, 77’), André Oliveira, Ruizinho, André Moreira (Eder, 42´), Toninho, Ricardinho (Ayrton, 71’), Basílio.
Estádio: do Padroense Futebol Clube
Marcador: Mário Costa 35’
Ainda tudo é possível.
No primeiro jogo após a saída de José Pedro e a sua equipa técnica, o FC Cesarense deslocou-se ao Padroense, da AF Porto, que ocupa o 2º lugar da tabela classificativa.
Apesar de ainda não ter novo treinador, com a orientação técnica a cargo dos dois capitães, as expectativas para este jogo eram elevadas uma vez que a equipa trabalhou bem e se mostrou muito motivada durante toda a semana.
Os visitantes entraram bem no jogo, procurando surpreender o seu adversário e criaram algumas jogadas de perigo sendo a melhor conseguida por intermédio de Toninho, à passagem dos 10 minutos para sem conseguir o tão desejado golo.
O Padroense foi realizando um jogo à base de passes curtos e só saindo para o ataque pela certa. No primeiro ataque organizado, através de um contra-ataque muito bem delineado, o Padroense chega ao golo por intermédio de Mário Costa, estavam decorridos 35’ resultado com que se chegaria ao intervalo.
Na parte complementar e à passagem dos 55’ espectacular defesa de Marco evitando o golo num remate mortífero de um atacante do Padroense. Em consequência do canto, Marco novamente muito bem.
A partir daqui o Padroense remeteu-se mais no seu meio campo, procurando defender resultado, aproveitando o Cesarense para subir mais em bloco no terreno.
Aos 62’, grande oportunidade para o Cesarense com Toninho, já dentro da área, a desferir um potente remate à baliza do Padroense mas a bola incrivelmente a passar por cima da trave ainda lhe batendo na parte superior.
Quase de uma assentada, o Cesarense fez entrar mais dois avançados, no tudo ou nada, procurando pressionar mais a equipa da casa e chegar ao golo. O fluxo atacante aumentou bastante mas a equipa tinha dificuldade em chegar perto da zona de remate e, quando lá chegava, falhava na finalização. À passagem dos 77’, num contra-ataque, o Padroense quase que matava o jogo indo a bola passar junto ao poste direito da baliza de Marco.
O Cesarense pressionou cada vez mais mas não conseguia finalizar da melhor forma, muitas das vezes perdendo a bola para o adversário por falta de sangue frio e clarividência pois o jogo aproximava-se do final muito rapidamente.
R. Castro
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