Sanguedo 3 - Cesarense 1

quarta-feira, 25 de março de 2009





22/03/ 2009

26 Jornada 1ª Divisão Distrital de Aveiro

Sanguedo 3 Cesarense 1

Sanguedo

Carlos Mota; Filipe Amorim, Ricardo, Pedro, Pardal, Nelson, Tavares, Futre (Miguel 73’), Príncipe, Vitinha Javier (63’), e Carlitos. Treinador; Mário Fernando

Cesarense

Marco; Checo, Pedro Pais, Rui Silva (Filipe 45’), Sousa, Pedrinho, Bruno Fogaça (Cristiano Robalinho 55’), Telmo, Gagá, Fábio (Hugo Valente 65’) e Diogo Careca. Treinador: Paulinho

Parque de jogos de Sanguedo

Árbitro: Nuno Santos

Assistentes; Rui Marques e Eduardo Rocha

Disciplina: Amarelos: Pedro 21’, Príncipe 45’, Carlitos 57’, Filipe Amorim 65’, Nelson 65’, Javier 66’, Telmo 68’ e Futre 73’.

Vermelho: Marco 45’

Marcadores; Príncipe 5’, Diogo Careca 11’ e Nelson 23 e 90+4’.

Cesarense travado em Sanguedo


Na deslocação a Sanguedo para a disputa da 26ª jornada o Cesarense deixa-se surpreender e sofre uma pesada derrota ao fim de doze jogos consecutivos sem sentir esse amargo sabor muito por culpa própria, ao cometer erros que se pagam caro.

Logo aos cinco minutos, Príncipe é chamado a converter um livre a mais de trinta metros da baliza à guarda de Marco. Com conta peso e medida coloca a bola fora do alcance deste que ainda consegue tocar na mesma mas a não impedir que ela entre na sua baliza. Estava feito o 1º golo do encontro e passados seis minutos os visitantes chegam ao golo num canto a favorecer o Cesarense. Pedrinho coloca a bola ao segundo poste da baliza defendida por Mota onde aparece Diogo Careca a fazer a igualdade.

Jogava-se com algum equilíbrio mas sem que os lances de perigo surgissem até que, de novo, de bola parada,

o marcador volta a funcionar para os locais. Pontapé de canto, bola ao primeiro poste e Nelson com um excelente golpe de cabeça, antecipando-se a toda a gente, coloca a bola no fundo da baliza de Marco, impotente para o evitar. Ao aproximar do intervalo o caso do jogo. Príncipe apanhado em fora de jogo e depois do sinal do árbitro e do seu auxiliar já com os jogadores parados, continua em velocidade com a bola e Marco saindo da baliza ao seu encontro não consegue evitar o choque e daí a consequente expulsão. Ao jogador do Sanguedo foi mostrado apenas o cartão amarelo.

Reduzida a dez unidades para a parte complementar a equipa de Paulinho procurava chegar no mínimo ao empate, beneficiou de vários lances de perigo mas as benesses dos golos de bola parada tinham acabado. Aos 88’ o Cesarense jogava com nove unidades devido a assistência a Pedrinho que não voltou a entrar em jogo e, foi surpreendido aos 90+4’, em contra ataque, com Nelson a bisar e a fechar o resultado que, se já era injusto, mais injusto ficou.

Joaquim Silva

Paulinho diz: Não tivemos a atitude competitiva que costumamos ter. A expulsão de Marco foi a machadada final, condicionou-nos e acabamos por “dar tiros nos pés” e nestes campos pelados tem que se lutar mais do que aquilo a que estamos habituados.


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