Cesarense perde com o Mêda

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

06/12/2009
Campeonato Nacional da 3ª Divisão – Série C - jornada 9
Cesarense 1 S.C. de Mêda 2
Cesarense: Marco: Américo, Américo, Gagá, Hugo (Hugo V 68’), Sousa, Mauro, Bruno Fogaça (Carlos Rob. 75’), Cristiano Robalinho, D. Careca, Filipe (Letz 59’) e Max. (Tr. - Zé Pedro)
S.C.Mêda: Zé Luís: Coquinho, Wagner, Valdeinei, David Reis, Rogério, Jean, Camilo, Josivan (Leandro 26’), Guerra (Landin 68’) e Batata (Lopes 90+2’).
Estádio do Mergulhão - Cesar
Árbitro (A. F. Porto): Miguel Vieira
Assistentes: Jorge Pinto e Paulo Mesquita
Disciplina
Amarelos: David Reis 30’, Sousa 60’ e Jean 67’.
Marcador: Max. 14’, Guerra 21’ e Camilo 63’.
Cesarense “a navegar em maus lençóis”
O Sporting Clube de Mêda que viajou do Distrito da Guarda até Cesar, apresentou-se no Estádio do Mergulhão e mostrou que o facto de ocupar o último lugar na tabela classificativa não é sinónimo de ser mais fraco do que aqueles que ocupam posições mais vistosas.
Enfrentaram, olhos nos olhos, o adversário e mesmo sofrendo um golo muito cedo souberam dar a volta ao resultado e mercê do seu maior porte atlético e adaptação ao estado do terreno que com o decorrer do jogo se foi degradando, venceram a luta corpo a corpo a que o jogo obrigava e conquistaram os três pontos em jogo.
Os locais como vem sendo hábito entraram bem e aos 14’, Marco com um pontapé longo coloca a bola muito próximo da área dos visitantes. Há um remate em que Zé Luís não segura a bola, gera-se alguma confusão e finalmente Max a dar o melhor caminho à mesma colocando o Cesarense à frente do marcador.
Sol de pouca dura. Os visitantes protagonizavam um futebol mais prático atendendo ao estado terreno, bola para a frente e, sete minutos depois, o golo do empate. Uma bola que parecia perdida

é cruzada para dento da pequena área do Cesarense onde aparece Guerra com tempo para tudo, domina, remata e faz golo colocando de novo a partida na estaca zero, resultado com que se atingiu o intervalo.
Na parte complementar e ao minuto 63 um balde de água fria nas hostes locais, uma bola bombeada para a área, esta fica presa na lama e Batata, mais poderoso, dá luta à defensiva local que procura aliviar a bola, não o fazem da melhor forma o que permite que os visitantes voltem à carga e cheguem ao golo por intermédio de Camilo. Os homens de José Pedro, com lama até aos ossos, lutavam para pelo menos chegar ao golo do empate, o que infelizmente não conseguiram e permitiram ao Mêda somar a sua primeira vitória neste campeonato.
Joaquim Silva

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