Joaquim Silva

domingo, 6 de março de 2011

06/03/2011

Campeonato Nacional da 2ª Divisão – (Zona Centro) 22ª jornada

Cesarense 0 Eléctrico 0

Cesarense: Marco; Américo, Ruizinho, Diogo, Hugo, Mauro (Tiago Ferreira 71’), Ricardo (Joca 67’), Toninho, Hélder, André Oliveira e Basílio. Treinador (Chiquinho Carioca).

Eléctrico: Passarinho, Miguel Fernandes, João Dias, Leandro (Miguel Ferreira (90+3’), David Nunes (Mário Leitão 86’), Nuno Coelho, Rui Costa, Sónyo (João Pedro 76’), César, Telmo e Carlos Santos. Treinador (Amândio Barreiros).

Estádio do Mergulhão (Cesar)

Árbitro: Pedro Maia (A.F.Porto)

Auxiliares: Ludovico Franco e Nuno Soares

Amarelos: Sónyo 29’, David Nunes 84’, Hugo 40’, Américo 42’, Basílio 59’, Hélder 66’, Passarinho 69’, Toninho 70’, Telmo 82’, Miguel Ferreira 90+4’, Mário Leitão 90+5’.

Resultado magro em domingo gordo.

O Futebol Clube Cesarense, com novo treinador já no banco, mas ainda com pouco contacto com o grupo de trabalho, tinha tudo para se relançar na conquista dos pontos tão necessários para manter acesa a luta pela chama da manutenção, mas, o que tem sido o ponto fraco desta equipa, voltou a não funcionar e mais uma vez as oportunidades que foram criadas, morreram na praia.

Foi um jogo de baixo nível embora tenha começado com os locais a chegar junto à baliza de Passarinho. À passagem do minuto quinze, o golo esteva à vista depois de uma boa jogada pela direita em que Toninho dá de bandeja para Basílio que rematou por cima da trave. Decorria o minuto trinta e dois quando um grande remate que levava selo de golo leva a bola a embater estrondosamente na barra da baliza à guarda de Passarinho. Ainda antes do intervalo, ao minuto quarenta e um, valeu aos locais a saída temerária de Marco ao encontro do adversário evitando um possível lance de muito perigo e de golo. Também Toninho de fora da área à passagem do minuto quarenta e cinco, quase chega ao golo mas de novo o guarda-redes visitante com uma excelente estirada a opor-se mantendo o nulo nos primeiros quarenta e cinco minutos.

Para a parte complementar o ritmo do jogo começou logo a mostrar que só uma equipa estava interessada em ganhar e, foram os locais que aos quarenta e oito minutos criaram nova oportunidade de golo mas a bola a ser desviada de trajectória por um defensor visitante para canto.

Eram os locais que atacavam, criavam situações de golo mas de uma forma ou outra havia sempre alguém no caminho da bola impedindo que a mesma seguisse o caminho do golo que os locais bem mereciam.