3ª Divisão Nacional série C. - Penalva 1 Cesarense 0

domingo, 14 de fevereiro de 2010


14 deFevreiro de 2010


Campeonato Nacional da 3ª Divisão – Série C – 18ª jornada


Penalva 1 Cesarense 0


Penalva


Nuno Morais; Gamarra, Sérgio Pote, Saraiva, Luís Vouzela (Belo, 65’), Bruno Loureiro, Tó-Jó, Vítor Hugo (Simões, 60’); Paulo Listra, André Barra (Rogério, 76’) e Hélder Rodrigues.


Treinador: Carlos Agostinho


Cesarense


Filipe; Américo, Hélder, Diogo Careca, Hugo; Filipe, Bruno Fogaça (Letz, 75’) André Moreira; Airton (Mauro, 58’) Samu (Fábio, 58’) e Carlitos.


Treinador: José Pedro.


Parque Desportivo de Sant´Ana


Árbitro: Luís Moreira (Porto)


Disciplina


Amarelos: Luís Vouzela (33’), Bruno Fogaça (41’), André Barra (62’), Hélder Rodrigues (82’) Hélder (90’+2).


Marcador: Tó-Jó (90’+2)



Cesarense entra tarde no jogo, mas perde apenas nos descontos.


Golo irregular dá vitória aos locais.


O Cesarense não merecia de forma alguma este resultado, pois apesar de ter efectuado uma exibição muito pobre, essencialmente nos primeiros 45’conseguiu equilibrar o encontro na segunda parte e quase via recompensado com um ponto todo o esforço colectivo. Na primeira parte a equipa local “encostou” o Cesarense ao seu meio campo, tendo nesse período o guardião Filipe segurado o nulo que se registava ao intervalo com algumas boas intervenções, sendo que num desses lances, após remate de Paulo Listra, o guardião Cesarense voou para a bola levando esta ainda a beijar a barra da sua baliza. Na segunda parte, o Cesarense espevitou e partiu para o jogo com outra postura e por diversas vezes andou muito perto do golo quer por intermédio de Mauro quer por Carlitos. E foi precisamente na melhor fase do Cesarense que os locais em período de descontos marcaram o único golo da partida num lance em que três jogadores em clara posição de fora-de-jogo aparecem na cara do guardião Filipe que nada podia fazer. Os jogadores locais inclusive quase nem festejaram o golo alcançado porque nem eles próprios acreditavam que o árbitro da partida havia efectivamente validado o golo. Um lance que manchou a actuação da equipa de arbitragem que até então havia realizado um trabalho notável.


Joaquim Silva

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