Cesarense surpreendido nas bolas paradas

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Bancadas do Estádio do Mergulhão estão a ficar com um novo visual
21 de Fevereiro 2010

Campeonato Nacional da 3ª Divisão – Série C – 19ª jornad

Cesarense 0 S. J. de Ver 2

Cesarense

Marco: Américo, Hugo, Letz (Max 46’), Bruno Fogaça, André Moreira, Carlitos (Samu 64’), Hélder, Ayrton (Mauro 34’), Diogo Careca e Fábio. (Treinador: Zé Pedro)

S. J. Ver

Nuno: Bellety, Xavier, Cancela, Paulinho, Zé-tó, Fredy, Leonardo (Luís Miguel 74’), Armando, Américo e Rui Dolores (Bino 61’ (Hugo 70’). (Treinador: Francisco Baptista)


Estádio do Mergulhão, em Cesar


Árbitro: Paulo Brás (A.F. da Guarda)

Assistentes: Bruno Alves e Marco Pinto


Disciplina

Amarelos: Carlitos 45’, Leonardo 50’, Paulinho 51’, Filipe 73’, Fredy 83’, Mauro 88’ e Hélder 90’.

Marcadores: Rui Dolores 12’ e Xavier 29'

Cesarense surpreendido nas bolas paradas

Num dia em que o Cesarense apresentava um novo visual na sua bancada com a colocação de 400 cadeiras das 600 previstas, para proporcionar melhores condições aos seus sócios e adeptos, sofre uma derrota perante o S. J. de Ver por duas bolas a zero conseguidas ainda antes da meia hora de jogo, que o coloca numa posição nada gratificante e agradável na tabela classificativa.


Um fraco jogo de futebol, “onde no aproveitamento esteve o ganho”, que começou com os visitantes muito cedo a adiantarem-se no marcador num lance de bola parada à entrada da área dos locais. Rui Dolores já próximo da área do Cesarense é travado em falta por Diogo e o próprio se encarrega da transformação do livre fazendo a bola sobrevoar a barreira indo anichando-se à esquerda de Marco que nada podia fazer para evitar o golo.
Para complicar ainda mais as coisas para a formação local à passagem do minuto vinte e nove e de novo de bola parada os visitantes aumentam a vantagem


Um pontapé de canto marcado ao primeiro poste da baliza do Cesarense onde aparece Cancela a desviar para a baliza e Xavier na cara de Marco a desviar a bola para o fundo da mesma, batendo novamente Marco e dando uma vantagem à sua equipa que não se viria a altera até final da partida em que as oportunidades de golos foram quase nulas

excepção talvez para um lance em que Max teve a melhor e excelente oportunidade de alterar o marcador mas de cabeça atirou ao lado do poste.

Os locais apesar de tudo a meio da parte complementar atravessaram um melhor momento mas os visitantes controlavam da melhor maneira esse assédio e não permitiram que a bola chegasse ao fundo da baliza à guarda de Nuno amealhando assim três pontos muito importantes.


Joaquim Silva








0 comments

Enviar um comentário