Cesarense perde primeiros pontos em casa

segunda-feira, 3 de maio de 2010



02/05/ 2010
Campeonato Nacional da 3ª Divisão Série C – Série dos primeiros - 6ª jornada

Cesarense 2 Penalva 2

Cesarense: Marco, Américo, Hugo, Letz (B. Fogaça 64’), Mauro (Fábio 78’), André Moreira, Carlitos, Hélder, Rosas, Samu (Ayrton 71’) e Filipe Barbosa. (treinador: José Pedro)

Penalva: Nuno Oliveira, Rogério, Gamarra, Sérgio Pote, Saraiva, Bruno, Tó Jó, Vítor Hugo, Hélder (Dany 90+2’), Carvalhinho (Paulo Listra 73’) e Beto
Estádio do Mergulhão - em Cesar
Árbitro: Carlos Amado (A.F.Leiria)
Assistentes: Artur Louceiro e Nuno Cadete
Disciplina
Amarelos: Sérgio Pote 34’, Gamarra 41’, Samu 68’, Saraiva 79’, Belo 83’ e Ayrton 90+4
Marcadores: Sérgio Pote 5’, Samu 19’, Carvalhinho 24’ e Carlitos 26’.
Primeiros pontos perdidos em casa
O Cesarense não foi capaz de desfeitear o Penalva de Castelo permitindo um empate a duas bolas com golos sofridos de bola parada, esquisitos, principalmente o segundo.

Antes do inicio da partida, como em outros campos, foi guardado um minuto de silêncio em homenagem a João Morais.
Os visitantes pouco tempo tiveram que esperar para abrir o activo. Depois de cinco minutos jogados, de igual para igual, uma falta a castigar os locais, muito longe da baliza à guarda de Marco resulta no 1º golo da partida e para o Penalva. Livre marcado, bola a ressaltar na mini barreira formada e a sobrar para Sérgio Pote, completamente solto a desviar de cabeça para o fundo da baliza com Marco a ser traído por esse desvio.

Um balde de água fria nas hostes locais que, fazendo o que lhes competia, reagiram e chegam à igualdade à passagem do minuto dezanove por intermédio de Samu.

Quase não tiveram tempo os homens de Cesar para saborear o golo de empate. Volvidos cinco minutos e, desta vez não um balde, mas sim um baldão de água fria a gelar “passe o termo” as gentes do Cesarense. Hélder a cerca de quarenta metros da sua baliza comete uma falta sobre Hélder “visitante” e Carvalhinho encarregado da sua cobrança faz o impensável. Um autêntico balão para a área dos locais e Marco olha, olha e, é traído pela mudança de trajectória da bola impulsionada pelo vento. Pouco tempo também para os visitantes saborearem de novo a vantagem conseguida, já que dois minutos apenas, canto a favorecer o Cesarense e Carlitos volta a fazer o que tem feito em todos os jogos desta fase de subida e marca novo golo para a sua equipa colocando de novo justiça no resultado com que se chegou ao intervalo e se prolongou até final da partida. Bem tentaram os locais chegar ao golo da vitória mas estava escrito que isso não iria acontecer.

As oportunidades de golo foram raras tendo sido Samu o que melhor ocasião teve para desfazer a igualdade final mas a não ser feliz.

Joaquim Silva

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